Em viagem a Portugal, o presidente da AMB, Jayme de Oliveira, resolveu questões importantes referentes aos benefícios dos magistrados associados. Jayme esteve em universidades para conseguir parcerias para futuros cursos. Ele também se reuniu com a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP). A viagem, feita no início do mês de abril, trouxe bons resultados para a associação.

A ida do presidente da AMB à Universidade de Lisboa (ULisboa) teve o intuito de retomar um acordo entre a entidade educacional e a associação, porquanto os colegas estão em dificuldades diante do rompimento do convênio. “As situações dos alunos serão analisadas individualmente e o novo termo de convênio deve ser firmado em breve. Conseguimos ainda a realização de um curso de uma semana na instituição que permitirá, além do certificado, a possibilidade de angariar créditos para um futuro mestrado ou doutorado”, afirmou.

Em sua viagem, Jayme também renovou a parceria com a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) com o objetivo de promover o intercâmbio de informações de interesse entre as duas associações, para a realização de eventos que permitam a melhor defesa da magistratura brasileira e lusitana e o documento também será firmado nas próximas semanas.

Durante a viagem, Jayme de Oliveira esteve com o diretor e a vice-diretora da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), Rui Figueiredo Marcos e Susana Aires de Souza, para firmar uma parceria de cursos de pós-graduação para magistrados associados entre a universidade e a AMB. “Também discutimos sobre a possibilidade da realização de cursos conjuntos e a participação de juízes brasileiros nas cadeiras existentes na FDUC. Isso permitirá que a magistratura brasileira também seja reconhecida e possa levar a visão dos magistrados aos assuntos ali estudados”, destacou o presidente.

Ainda na Universidade de Coimbra, o presidente foi ao Centro de Estudos Notariais e Registrais (CeNoR). O objetivo foi firmar outro convênio “para o estudo de questões nesse segmento, ligadas aos conflitos de lei que surgem em razão dos movimentos migratórios”.

Tatiana Castro*
*Estagiária supervisionada pela Coordenadoria de Comunicação

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